domingo, 19 de junho de 2011

Maçonaria: Pode Um cristão ser um Membro?

Por Marvin Kamps

Recentemente, fui confrontado com a pergunta: "ser membro da Igreja de Cristo era compatível com a filiação na Loja Maçónica, ou Maçonaria?" Fiz um estudo detalhado do que constitui a Maçonaria, a fim de que eu pudesse chegar a uma convicção pessoal, na tentativa de responder à pergunta acima.
Gostaria de compartilhar contigo o que eu descobri. Além disso, peço-te que em oração consideres a minha avaliação e juízo sobre esta questão da compatibilidade entre a Loja Maçónica e a Igreja de Cristo.
Em primeiro lugar, ao tratar este assunto, vou descrever brevemente os aspectos organizacionais da Maçonaria e depois avaliá-la como uma organização religiosa.
Maçonaria ou a Ordem Maçónica teve o seu início na Inglaterra. Ela era originalmente uma sociedade de construtores de catedrais no século 17. Os maçons de pedra e cortadores de pedra constituíam-se como os seus membros. A Loja Maçónica foi oficialmente criada no ano de 1717 na Inglaterra. Da Inglaterra, a Maçonaria rapidamente se espalhou para a Europa continental e em 1740 para a América do Norte. Por mais de 250 anos "os homens usam os “knelt” para empossar o juramento solene às Lojas Maçónicas. A Maçonaria foi organizada na Inglaterra, mas quatro em cada cinco maçons no mundo vivem agora nos E.U.A. Eles e os seus irmãos em outros países têm feito da Maçonaria a maior sociedade secreta internacional."1 Há mais de 16.000 Lojas Maçónicas neste país com uma sociedade de mais de quatro milhões e meio de membros. Como os maçons são poderosos, é difícil dizer, mas "num único ano, a maioria dos governadores estaduais, senadores e representantes dos E.U.A. são susceptíveis de serem maçons." Podes saber que existe algo chamado de grau 32º de Maçon. É o mais alto grau da Maçonaria, embora haja também um grau 33º honorífico. Os três graus básicos da Maçonaria são os de Aprendiz, Camarada, e Mestre Maçónico. Estes três graus constituem a Loja Azul ou simbólica.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP

Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”

Os heterossexuais estão sendo discriminados

A presidente Dilma Rousseff proibiu o chamado “kit gay” do ministro da Educação, Fernando Haddad, aquele do livro de Língua Portuguesa que ensina erros de Português. A presidente Dilma disse que o Governo não vai permitir que nenhum órgão oficial faça propaganda de opções sexuais. O Governo já quis ensinar como as pessoas devem educar seus filhos. Agora, o falido Ministério da Educação quer ensinar comportamento sexual de homens e mulheres, partindo da ideia que todo mundo tem de ser gay. Se não for gay não está com nada, como pensa aquele deputadozinho vindo do BBB. Que conversa é essa? É só preciso respeitar as diferenças. Só isso. O heterossexual está sendo discriminado. O jornalista e poeta Álvaro Alves de Faria comenta.
 
por Poeta Álvaro Alves de Faria

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Pastor Ricardo Gondim afirma que o Arrebatamento da Igreja é uma utopia

Um vídeo publicado no Youtube mostra o pastor Ricardo Gondim em uma palestra para pastores, que aconteceu no Ceará em março deste ano, falando que esperar a volta física do Filho de Deus é uma utopia que serve para nos motivar a andar conforme diz a Bíblia.
O líder da igreja Betesda se baseia em um livro de Jurgen Moltmann, “Teologia da Esperança”, que trata a volta de Cristo como um ânimo, uma motivação para que sejamos agentes transformadores da história.
“Cristo volta, mas volta fora da história, portanto é uma utopia. Utopia que se cumpre não é utopia,” diz Gondim que segue explicando essa teoria, dizendo que o retorno de Cristo serve para nos mobilizar, para nos levar a diante.
“Eu creio na volta de Cristo, mas não creio como ‘vem Jesus, oh Vem Jesus!’ Creio como força motivadora, uma esperança que me mobiliza para a ação.”
Ele explica que essa tônica é um horizonte utópico, ou seja, um ideal que te coloca em direção daquilo que a Bíblia diz.
“A volta de Cristo está revelada nas escrituras, não para a gente esperar por Ele. A volta de Cristo está revelada nas escrituras para nos mobilizar a ir na direção daquilo que a volta de Cristo significa, a agirmos, para dizer que o Reino de Deus é chegado entre os homens”.
Assista:

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Apostolado ou apostolice? (Márcio Redondo)

Uma leitura atenta do Novo Testamento nos leva a questionar não apenas certas práticas do movimento apostólico moderno, mas o próprio movimento.
Já faz algum tempo eu andava curioso por conhecer melhor o chamado movimento apostólico. Não estou falando da Igreja Primitiva, não. Refiro-me aos apóstolos de nossos dias, esses que começaram a pipocar depois de 1980. Então, há pouco mais de um mês, reencontrei meu amigo Freddy Guerrero, que mora em Quito, no Equador. Tive a grata surpresa de saber que ele está investigando o assunto, como parte de seus estudos de pós-graduação. Eu, um leigo no assunto, diante de um “expert”… É claro que bombardeei-o de perguntas.
Descobri várias coisas. Existem pelo menos três grandes redes apóstolicas. É isso mesmo. São três redes. Quer dizer, estão divididos. Desde logo, vê-se que os apóstolos do século XXI não são um exemplo de unidade em Cristo. Em todas as três redes há uma fortíssima ênfase na batalha espiritual. A maior das redes é de linha carismática. Outra é messiânica, e a terceira é judaizante. Aliás, fiquei de queixo caído ao saber que os apóstolos da linha judaizante negam que Jesus seja Deus.
O movimento apostólico ensina que cada apóstolo possui autoridade espiritual sobre territórios específicos. Um é apóstolo de Buenos Aires, outro é da Cidade do México, e assim por diante. É claro que o Brasil também já está “loteado”. Segundo cálculos feitos por Freddy, existem hoje no mundo todo uns 10 mil “apóstolos”. Estes alegam possuir a mais alta autoridade espiritual em suas respectivas regiões. Todas as igrejas, de qualquer denominação, e mesmo aquelas sem filiação denominacional estão sob a autoridade deles. Bem, pelo menos é assim que pensam.
Aproveito para mencionar que Freddy chegou a ser convidado por um “apóstolo” argentino para se tornar “apóstolo” de Quito. Se tivesse aceito, o argentino teria imposto as mãos sobre Freddy e hoje eu seria amigo de um “apóstolo”. Felizmente, Freddy teve o bom senso de rejeitar o convite. Fica um pouco a idéia de clube do Bolinha, com um apóstolo convidando alguém para se tornar um deles.
Pessoalmente, creio que alguns desses “apóstolos” são sinceros em seu desejo de servir a Deus, embora estejam equivocados. Mas não posso dizer isso de todos. Sem citar nomes, Freddy me contou casos de “apóstolos” envolvidos em escândalos sexuais, disputas por poder, enriquecimento à custa das igrejas, etc. Um outro amigo me contou de um “apóstolo” aqui no Brasil que, na sua estratégia de batalha espiritual, resolveu delimitar as fronteiras de sua jurisdição. Como Jesus Cristo é apresentado na Bíblia como o leão de Judá (Apocalipse 5.5) e como os leões demarcam seu território com urina, esse “apóstolo” começou a sair pelas ruas de sua cidade e circunscrever sua área com… sua própria urina! Quanta ingenuidade!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A família sob ataque

Por Rev. Hernandes Dias Lopes
A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.

1. A mídia televisiva. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nunhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas da Rede Globo. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homoafetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).

2. A suprema corte. A suprema corte brasileira, o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, legitimou os direitos da relação homoafetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.

3. O ministério da educação. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o ministério da educação está lançando um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não é esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, nestes últimos dias, a presidente mandou suspender o referido kit.

4. O congresso nacional. Está na pauta do congresso nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a constituição federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Esquerdopatias e decadência

Por Sandro Moraes

Ideologias esquerdistas estão danificando o Brasil.

Movimentos de liberação dos costumes ganham força com o apoio midiático quase irrestrito e solapam famílias inteiras, minam valores caros e fraturam referenciais que apontavam rumos mais seguros na criação dos filhos em outro tempos. Relativismos e crises de identidades afetam muitos maridos e esposas que já não sabem como exercer seus papéis. Pais que perdem na criação dos filhos para a "escola", para as ruas.
Está provado que a tão cobiçada liberdade de expressão pode ser um cavalo de tróia: inaugurado o primeiro beijo na televisão brasileira, traições dão tom das tramas novelescas e ditam os neo-padrões de comportamentos femininos cada vez mais desregrados.
A acusação contra a esquerda não é gratuita. É no ateísmo do materialismo dialético de Karl Marx que ela encontra uma fonte constante de inspiração para a construção de uma sociedade sem Deus.
Só um ateu com heranças socialistas como o ex-presidente FHC e seus duplos fariam apologia da descriminalização da maconha.
Dá arrepios só de imaginar pessoas de diferentes faixas etárias fumando maconha nas portas das escolas, nas ruas e dentro de condomínios obrigando-nos a respirar o desagradável odor da canabis. Seremos maconheiros passivos. E ver sem poder reclamar seus comportamentos suspeitos de uma violência imprevisível pronta a eclodir de seus estados de consciência perigosamente alterados. Não é preciso ser profeta para prever que, com a descriminalização ou legalização (não são a mesma coisa), o consumo da maconha será banalizado bem como a criminalidade que costuma estar relacionada ao uso da droga. Os párias da sociedade não precisarão consumir a erva em lugares escondidos para delinquir. Fuma-se maconha ali mesmo, ao ar livre, no mesmo local do crime, em nome do pragmatismo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Mãe mata bebê sufocado em ritual de exorcismo


Latisha Lawson, de 31 anos, vai passar mais de 45 anos na cadeia por ter morto um filho durante um ritual de exorcismo. A norte-americana forçou os dois filhos a beberem vinagre com azeite para retirar o demónio Marzon do corpo.
Segundo o The Telegraph, um dos filhos e mais duas crianças, filhas de uma outra mulher que também acreditava que os filhos estavam possuídos, vomitaram de imediato a bebida. No entanto, para não deixar o segundo filho vomitar, Latisha tapou-lhe a boca, acabando por partir-lhe o pescoço.
O corpo da criança foi, depois, guardado num saco de plástico, durante mais de um ano, até ser descoberto pelas autoridades. Latsha Lawson disse acreditar que o filho podia ressuscitar: “Ele (Deus) fê-lo na Bíblia. Ele fê-lo com Lázaro. Ele fê-lo com uma criança”, disse.

Fonte: Gospel +