terça-feira, 29 de novembro de 2011

A realidade confrontando a mentira - Missionário do sertão desafia televangelistas da prosperidade

Essa foi realmente muito boa! Um pastor do sertão nordestino desafia os "pastores super-poderosos" da TV, a pregarem sua teologia de Mamon naquela região carente do país, para ver se, de fato, o que eles dizem é verdade.

O anônimo missionário desafia os pastores "Midas" para irem àquela região menos evangelizada do Brasil, tentar mudar o quadro de miséria e aumentar o índice de desenvolvimento humano que é um dos menores. “Eu faço um apelo a vocês, se vocês quiserem conhecer uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, e tudo que vocês tocam viram ouro, pode vir aqui transformar a vida desse povo. Ai sim nós iremos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”.

Em seu discurso ele desafia esses pastores a deixarem suas riquezas para cumprirem o chamado no Nordeste. “Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente através de um local como este. Fica aqui o meu apelo, use o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, na compra de mansões, na compra de ternos de R$15 mil, R$20 mil reais, relógios caros para pregar o evangelho”.

Veja o vídeo do desabafo deste homem de Deus:

É... Só poderia ser esta mesmo.

Autor: Rev. Rodrigo G. da Silva

Um comentário:

Marcio Dantas disse...

Não ignorem este poste, leiam com atenção...

Por volta do século V d.C. Exatamente no ano de 440 d.C. a Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) criou o natal cristão referindo-se ao nascimento de Jesus. Constantino, imperador romano que trouxe ao cristianismo o fim da perseguição, conduziu aquilo que tem mais poder destrutivo da fé cristã: o sincretismo religioso. Constantino, um crente fiel ao culto do deus Mitra, não poderia deixar sua influência para associar o dia 25 de dezembro, data oficial do natal (nascimento) do deus Mitra. No afã de ganhar os pagãos para o cristianismo a qualquer custo, o catolicismo apelou para a prática do sincretismo. A Bíblia Sagrada é enfática na objeção a essa prática:

“guarda-te, não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu”. (Dt.12.30).

Todavia, vemos pastores, denominações, seminários evangélicos se levarem por esse mesmo caminho. Não fico muito admirado com isso, num mundo gospel onde o que importa é se “está dando certo e não se é correto”, o senso de investigação se é bíblica tal celebração é dopado pelo brilho do natal romano.

Não quero lutar aqui contra uma tradição de nossa terra, uma cultura que está enraizada no Brasil e no mundo ocidental. Quero apenas trazer uma reflexão: O natal é uma festa católica e pagã. Essa festa não devia fazer parte do calendário das igrejas cristãs evangélicas. Porém, hoje em dia, com o desprezo gradual da sã doutrina, não temos dificuldades de evangélicos celebrarem festas juninas, páscoa e até carnaval. A mistura com a cultura tem sido tão irreversível que em algumas denominações, os utensílios dessas festas já fazem parte da ornamentação dos prédios evangélicos. As teologias: liberal e moderna dão os trilhos para que tudo isso ocorra sem dor na consciência. A única coisa que me admira são alguns apologistas evangélicos se colocarem favoráveis a esse disparate gospel. Colegas de apologia colocam títulos em seus sites fazendo apologia ao natal. Diante disso eu fico pensando: como fazem o favor ao catolicismo e ao paganismo de divulgar essa festa?!

O que é sã doutrina? Essa expressão ocorre três vezes no Novo Testamento (1Tm.1.10; 2Tm.4.3; Tt.2.1). São traduções de duas palavras gregas: hugiaino (sã) – estar são, estar bem, está com boa saúde. Onde o seu sentido figurado tem mais influência no texto. Que figura “cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro”. A outra palavra é didaskalia (doutrina) – ensino, instrução. Ora, os ensinos desprovidos de contaminação estão na Bíblia, em sua correta interpretação, considerando que é Palavra de Deus e auto-interpretativa. Você vê na Bíblia em seu contexto geral algum favorecimento ao natal? As festas juninas? A unção de Toronto? Isso ocorre porque são práticas extras bíblicas e oriundas de outras religiões, causando a mistura a fé cristã.

leiam mais em http://anti-heresias.blogspot.com/2011/12/o-natal-e-uma-festa-catolica-e-paga.html